Transcrevo, copio, colo, chupo, dou Control+V e assino embaixo das palavras de Fernand Alphen, diretor de Branding, Planejamento e Pesquisa da F/Nazca:
“A TV não é um meio ultrapassado. A Internet ou qualquer tecnologia interativa é péssima para contar histórias. História exige linearidade e passividade do lado de quem está ouvindo. Tem horas que só queremos uma boa história e para isso, a TV é imbatível. Mas, às vezes, a gente quer atuar, daí, a gente vai chafurdar na internet.”
Mais uma opinião, e de peso, que atesta: mídia nova não mata mídia velha. Apenas a força a se repensar e reestruturar. Tem público para todos. Briefings e idéias também.
“A TV não é um meio ultrapassado. A Internet ou qualquer tecnologia interativa é péssima para contar histórias. História exige linearidade e passividade do lado de quem está ouvindo. Tem horas que só queremos uma boa história e para isso, a TV é imbatível. Mas, às vezes, a gente quer atuar, daí, a gente vai chafurdar na internet.”
Mais uma opinião, e de peso, que atesta: mídia nova não mata mídia velha. Apenas a força a se repensar e reestruturar. Tem público para todos. Briefings e idéias também.