Vale a pena repercurtir a aula de hoje. Foi na Estácio, turma da quinta fase, disciplina de Redação Publicitária III. O assunto: de onde saem as ideias que geram roteiros geniais.
O papo foi bom, eu gostei. Chegamos à conclusão de que as grandes ideias nascem lá fora, nas ruas, nas casas, nos ônibus, em elevadores cheios. Cheios de gente, de pessoas. Isso mesmo, as grandes ideias nascem das vidas das pessoas.
Por isso é importante sair, olhar, observar a vida. Sim, é difícil acreditar, mas existe vida além do umbigo do publicitário.
Será coincidência que as grandes ideias sejam tão simples e mostrem pedaços da vida? Que brinquem com situações do cotidiano? Que as pessoas se identifiquem com elas?
Então, se você está começando na profissão, ou tem um briefing pra resolver na faculdade, pare de olhar para a tela em branco do Word. Saia pra rua. Converse com o porteiro do prédio, passe na padaria e peça um café, escute a conversa das pessoas, pegue um ônibus com os ouvidos alertas. Viva!
Geralmente as soluções estão lá no público-alvo. Nas suas vidas, nos seus comportamentos. Nas suas necessidades. Nos seus sonhos.
Pode parecer brincadeira, mas quem cria os melhores comerciais são os próprios consumidores.
24 fevereiro 2010
08 fevereiro 2010
Quando a família aumenta
É uma alegria quando a família aumenta.
É uma alegria quando a gente pensa que tem um cachorro abandonado a menos nas ruas de Floripa – e, especialmente, nos Ingleses.
É uma alegria quando a gente pensa que este cachorro a menos nas ruas tem apenas 2 meses de idade. E, mais, é uma cachorinha.
Agora, imagine uma alegria multiplicada, quando a gente junta essas pequenas – e tão grandes – alegrias.
Pois é, esta aí da foto é a Nina. Ganhou nome e uma família no sábado passado, quando veio morar junto com a Lua e a Belinha, lá na Palermolândia, nos Ingleses.
Menos um cachorro nas ruas. Mais um latido feliz pra me receber todos os finais de dia no portão de casa.
Enquanto nosso re-eleito prefeito afirma que não temos cachorros abandonados em Floripa, a gente pode ficar tentando resolver este problemão, fazendo o que a Prefeitura não faz: tirando os cachorros das ruas.
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